SISU 2015: SAIBA QUAIS ESTADOS TEM AS MAIORES NOTAS DE CORTE PARA MEDICINA
A nota de
corte para medicina subiu em 92,7% dos cursos após dois dias de inscrições para
o Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Na atualização das notas dos candidatos
inscritos realizada na madrugada desta quarta-feira (21), 64 dos 69 cursos
apresentaram nota maior em relação ao dia anterior. Um curso manteve a nota, e
quatro tiveram queda.
Na média, a
nota de corte subiu de 775,32 pontos no primeiro dia para 781,79 pontos no
segundo.
As inscrições
para o Sisu podem ser feitas até as 23h59 desta quinta-feira (22) no site
sisu.mec.gov.br, e o candidato pode mudar a opção de curso e carreira quantas
vezes quiser até o final do prazo. A próxima parcial das notas de corte será
disponibilizada no site do Sisu às 2h da madrugada desta quinta-feira.
Segundo o MEC,
até as 18h desta terça, mais de 1,9 milhão de pessoas já haviam feito inscrição
no Sisu 2015.
O curso de
medicina da Universidade Federal do Rio Grande no Norte (UFRN) no campus de
Caicó segue com a maior nota de corte para medicina. A nota subiu de 868,98
pontos no primeiro dia para 872,47 pontos no segundo. O curso da UFRN usa ações
afirmativas que dão bônus e aumentam a nota de alguns candidatos beneficiados.
Em seguida
estão os cursos de medicina da UFPA (863,90), UnB (829,25), UFPR (823,47) e
UFRJ (821,81). As notas são para a modalidade de ampla concorrência.
Tiveram a nota
reduzida no segundo dia os cursos de medicina da UFMG, UFOP, Unioeste e UFC. O
curso da UFBA manteve a nota do primeiro dia.
VEJA AS MAIORES NOTAS DE CORTE
O Sisu usa,
para fazer a seleção para as vagas, as notas obtidas pelos candidatos no Exame
Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014. No total, são 205.514 vagas em 5.631
cursos de 128 instituições públicas de educação superior.
A atração de
médicos para atender o interior é o foco do curso de medicina da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) no campus de Caicó. O curso nasceu dentro
da política de interiorização adotada pela instituição e quer priorizar alunos
com raízes regionais.
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