VIOLÊNCIA – Suspeito do caso da professora morta na porta de casa pode ser solto a qualquer momento
O corpo da professora, Cristiane Silva
Barros, de 41 anos, está sendo velado na quadra da escola Adventista
que pertence à denominação religiosa onde se congregava. No fim da tarde
de hoje (26) o corpo será enterrado no cemitério central.
Ela foi vítima de um crime que chocou a
cidade por causa da crueldade dos criminosos que atiraram maldosamente
contra seus familiares que nada tinham a ver com o que acontecia.
BARBARIDADE
Cristiane Barros estava sentada na porta
da casa dos pais na rua Senador Archer, entre 9h30 e 10h da noite de
ontem (25), quando a mais ou menos 30 metros de distância dois bandidos
tomavam de assalto uma motocicleta BROS, cor preta, placa NMQ-8716,
pertencente à uma outra professora que entregou o bem sem qualquer
reação.
“Eles emparelharam comigo e eu perguntei
– o que é isso? Um respondeu – é um assalto. Eu fiquei surpresa quando
eles atiraram, sem entender por quê já que eu desci da moto e entreguei
na hora”, disse a dona da moto ao blog sem querer ser identificada por
orientação, segundo ela, do delegado Zilmar Santana.
Familiares de Cristiane contam que
depois que os bandidos tomaram a moto, um dos assaltantes, de longe,
olhou para o grupo sentado, mirou e disparou o revólver. O único tiro
atingiu o peito esquerdo da professora que morreu na hora.
“Ela nem percebeu que tinha sido
atingida. Quando ela viu o sangue, entrou e caiu aqui mesmo na entrada
da sala. Ela morreu na minha frente”, contou-nos um irmão da professora.
Emocionada a família não quis gravar entrevista sobre o assunto.
O SUSPEITO
Já existe um suspeito preso na delegacia
regional, mas o delegado Zilmar Santana, que investiga o caso, não quis
mostra-lo à imprensa por que, segundo ele, ainda não há provas do
envolvimento do homem detido no assassinato.
Se não for confirmada a participação dele no crime deverá ser liberados na próximas horas.
DÚVIDA NO RECONHECIMENTO
A dona da moto roubada, ainda não
encontrada, foi levada para reconhecimento do preso. Ao blog ela contou
que o homem que viu ‘se parece muito com o assaltante que pilotava a
motocicleta’ usada pelos criminosos, mas não confirmou, veementemente,
que se tratava, de quem estava na cena do crime na fatídica noite de
sábado.
FONTE: BLOG DO ACÉLIO
Comentários
Postar um comentário