SECA: Minas Gerais tem 163 municípios em situação de emergência por causa da estiagem
A forte seca de
2014 não se restringe ao Estado de São Paulo, em Minas Gerais 163, dos
853 municípios, estão em situação de emergência, todos por causa da
estiagem segundo a Defesa Civil Estadual. Somente no mês de outubro, 19
cidades fizeram o decreto. Em Viçosa, na Zona da Mata mineira, o
racionamento de água começou há 10 dias, porque o reservatório que
abastece a cidade atingiu o pior nível da história.
A chuva voltou para Minas Gerais nesta semana, mas os números mostram o quanto choveu pouco em 2014. Na cidade de Timóteo o acumulado de água das últimas 24 horas foi de 52mm, o maior valor do ano. “Em praticamente todo o Brasil, você esperaria chuva de três dígitos como as maiores do ano. Isto mostra como a situação está difícil em todo o Sudeste”, explica o meteorologista da Somar Meteorologia, Celso Oliveira.
Antes da chuva de hoje em Timóteo, a maior deste ano tinha sido registrada no dia 19 de janeiro, com acumulado de 49mm em 24 horas. Esses volumes de água foram muito baixos ao longo do ano e não se pode esperar outra coisa a não ser a diminuição do nível dos reservatórios e rios.
Essa frente fria que trouxe chuvas para Minas Gerais, amanhã chega ao sul da Bahia, mais ainda provoca pancadas em todo o interior mineiro. Já na quinta-feira, um ar mais seco predomina sobre o Sudeste e garante um dia com predomínio de sol.
Agricultura
As lavouras do Sudeste também sofrem com o atraso das chuvas, porém nada que comprometa definitivamente a próxima safra. A irregularidade afeta principalmente as culturas de café e laranja. Mas para essas culturas agrícolas e também para a cana-de-açúcar, tudo se regulariza com o retorno das chuvas já no final de outubro, com expectativas sustentação das condições mínimas satisfatórias de umidade para novembro e dezembro.
Já para as lavouras de verão, o plantio do milho e da soja atrasou por causa da seca em outubro, mas ao que tudo indica deve se regularizar com as chuvas de novembro. Daí para frente, mesmo com alguma irregularidade na distribuição, deve ser o suficiente para a fase de desenvolvimento vegetativo.
A chuva voltou para Minas Gerais nesta semana, mas os números mostram o quanto choveu pouco em 2014. Na cidade de Timóteo o acumulado de água das últimas 24 horas foi de 52mm, o maior valor do ano. “Em praticamente todo o Brasil, você esperaria chuva de três dígitos como as maiores do ano. Isto mostra como a situação está difícil em todo o Sudeste”, explica o meteorologista da Somar Meteorologia, Celso Oliveira.
Antes da chuva de hoje em Timóteo, a maior deste ano tinha sido registrada no dia 19 de janeiro, com acumulado de 49mm em 24 horas. Esses volumes de água foram muito baixos ao longo do ano e não se pode esperar outra coisa a não ser a diminuição do nível dos reservatórios e rios.
Essa frente fria que trouxe chuvas para Minas Gerais, amanhã chega ao sul da Bahia, mais ainda provoca pancadas em todo o interior mineiro. Já na quinta-feira, um ar mais seco predomina sobre o Sudeste e garante um dia com predomínio de sol.
Agricultura
As lavouras do Sudeste também sofrem com o atraso das chuvas, porém nada que comprometa definitivamente a próxima safra. A irregularidade afeta principalmente as culturas de café e laranja. Mas para essas culturas agrícolas e também para a cana-de-açúcar, tudo se regulariza com o retorno das chuvas já no final de outubro, com expectativas sustentação das condições mínimas satisfatórias de umidade para novembro e dezembro.
Já para as lavouras de verão, o plantio do milho e da soja atrasou por causa da seca em outubro, mas ao que tudo indica deve se regularizar com as chuvas de novembro. Daí para frente, mesmo com alguma irregularidade na distribuição, deve ser o suficiente para a fase de desenvolvimento vegetativo.
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